A Biotecnologia Vegetal fornece todas as informações necessárias para a aclimatação das mudas e o plantio no campo.
A Campo Biotecnologia Vegetal possui o Programa de Assistência Técnica Pós - Venda, que o agricultor pode contratar, quando efetua a compra das mudas. Nesse serviço, a equipe técnica, apoiada pela estrutura do Grupo Campo, acompanha o desenvolvimento das mudas desde a entrega no viveiro até a produção da primeira colheita, garantindo o sucesso do investimento do agricultor.
As mudas são produzidas sob condições controladas de temperatura, umidade, luminosidade e radiação, através da micro propagação por indução de ciclos de multiplicação in vitro, por meio de tecidos meristemáticos extraídos de plantas matrizes, rigorosamente selecionadas e testadas em relação às viroses.
Também conhecido como “Enxerto”; planta vigorosa com grande potencial produtivo e resistente ao acamamento. Cultivar tipo Prata mais plantado no Brasil.
SH 3640 (Prata Graúda): Planta vigorosa com grande potencial produtivo. Frutos grandes e sabor semelhante aos da cultivar “Prata”.
Híbrido tetraploide (AAAB) gerado na Embrapa Mandioca e Fruticultura, resultante do cruzamento da cultivar “Prata Anã” com o diplóide M53 (AA). Apresenta bom perfilhamento, porte médio e características, tanto de desenvolvimento quanto de rendimento semelhante aos da “Prata Anã”. Os frutos também se assemelham aos dessa cultivar em forma, tamanho e sabor, porém devem ser consumidos com a casca um pouco mais verde. Ela se diferencia da Prata Anã por ser resistente a Sigatoka-amarela e ao mal-do-Panamá. Apresenta boa produtividade.
Cultivar do grupo AAB, muito semelhante à “Mysore” com pseudocaule vigoroso, porte médio a alto de cor verde-avermelhado com manchas escuras. Apresenta as margens do pecíolo vermelhas. O cacho é praticamente cilíndrico. Os frutos variam de pequenos a médios, externamente semelhantes aos da “Maçã”, apresentam poucas quinas e sabor doce, mas quando consumidos antes do ponto ideal de consumo são adstringentes. A cultivar é resistente às sigatokas amarela e negra, ao mal-do-Panamá e à broca-do-rizoma.
Cultivar do grupo AAA, com pseudocaule delgado, porte médio a alto de cor verde-amarelo com manchas escuras e as folhas eretas. O cacho é praticamente cilíndrico. Os frutos curtos e grossos apresentam poucas quinas e são muito doces quando no ponto ideal de consumo. A cultivar é resistente às Sigatokas amarela e negra e ao mal-do-Panamá.
Seleção dentro do subgrupo “Cavendish”, também conhecida como “Banana d água”, apresentam frutos delgados, longos, encurvados, de cor amarelo-esverdeado ao amadurecer, com polpa muito doce e que são usados na exportação. Possui tolerância ao mal-do-Panamá.
A mais nobre para os brasileiros apresenta casca mais fina e polpa clara e suave, que lembra a maçã. Alcança excelentes preços no mercado. Susceptível ao mal-do-Panamá.
Gerado na Embrapa Mandioca e Fruticultura é híbrido tetraploide (AAAB), resultante da bananeira diploide M53 (AA) e a cultivar triploideYangambi n° 2 (AAB). Apresenta a maioria das suas características, tanto de desenvolvimento quanto de produtividade, semelhantes a cultivar “Maçã”, sua concorrente direta. Possui a vantagem de ser tolerante ao mal-do-Panamá, além de manter a resistência à Sigatoka-amarela presente na ‘”Maçã”.
Híbrido tetraploide (AAAB), gerado na Embrapa Mandioca e Fruticultura, resultante do cruzamento da variedade “Yangambi n° 2” com o diploide (AA)M53. Apresenta características, tanto no desenvolvimento quanto no rendimento, semelhantes às da cultivar “Maçã”. Resistente a Sigatoka-amarela e tolerante ao mal-do-Panamá.
Apresenta frutos grandes, com quinas proeminentes, que são consumidos cozidos ou fritos.